2ª SEMANA QUARENTENA
Na segunda-feira, começou a campanha de vacinação contra a Influenza A (H1N1), promovida pelo Ministério da Saúde. Nesse primeiro momento, o grupo alvo era composto pelos idosos e por profissionais da saúde. Planejada para começar somente em abril, a campanha foi antecipada como estratégia para facilitar o diagnostico dos casos suspeitos de COVID-19.
Entretanto, em meio ao caos, finalmente pudemos cumprir com o cronograma. Na sexta feira, por meio de videoconferência, realizamos a apresentação e discussão dos casos clínicos. Felizmente, foi uma atividade a qual rendeu bastante assunto. Poder reunir e discutir um caso específico faz com que seja possível perceber as várias nuances da realidade e, seguidamente, elaborar diversas propostas de intervenção. Certamente, uma mesma situação deve ser observada sob diferentes perspectivas, pois desse modo, é provável que a próxima conduta seja eficaz nas diversas camadas.
Em meio às inúmeras fake news que eram bombardeadas pelos simpatizantes ao governo do presidente, pudemos exercitar nossas atuações por meio de um caso clínico fictício com a finalidade de discutir o fluxo e as condutas em um cenário de pacientes com suspeita de contaminação por COVID-19. Tal atividade se desenrolou para um Plano de Ação detalhado com metas, estratégias e cronograma, totalmente voltado para a comunidade.
De acordo com a última atualização do Ministério da Saúde, na sexta feira do dia
27, o Brasil contava 3.417 casos confirmados de COVID-19 e 92 óbitos.